quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Uma andorinha só não faz verão.

Depois de um longo e tenebroso inverno, primavera e quase verão resolvi colocar isso aqui mais a par dos acontecimentos que me inquietam.
Estamos em um período de transformações de vida, novos políticos no Brasil, busca da democracia no Egito, Upps, Upas, transcarioca, etc e tal. A pergunta é: até quando?
Isso mesmo! Até quando precisamos de falsas transformações para nos conscientizarmos de que tudo depende de cada um de nós.
Até quando necessitamos ver os outros tomando decisões pelas nossas vidas quando cada um de nós podemos traçar sim, nosso próprio rumo de forma consciente e com respeito ao grupo.
É tão difícil buscar ideais traçando metas próprias que inclua o outro como ferramenta participativa no processo de crescimento mútuo?
O futuro está ai e ele é coletivo. Sendo o coletivo formado pelo individual. Acredito no futuro transformado. Mas, acredito mais nas transformações sólidas e coletivas priorizando de fato o bem estar comum.
Vamos ser bem fiéis as nossas recordações: os políticos no Brasil são escolhidos por Nós. ( se o Tiririca fizer palhaçada no plenário, é isso que ele sabe fazer e nós sabíamos disso); no Egito o coletivo busca a democracia porque no mundo não há mais espaço para o individual.
Sendo assim, a transformação individual gera sem dúvida frutos para o coletivo.
Nem só o futuro está em nossas mãos, mas a engrenagem de nossas vidas sempre será movida pelo coletivo.
Posso concluir com uma expressão popular de cunho cultural expressivo que abrange de forma clara o texto acima. "Uma andorinha só não faz verão"
Simples assim...
Já Delaineei bastante, bjkas